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Algures entre a felicidade e uma máquina infernal – d’A contra-capa

Algures entre a felicidade e uma máquina infernal

Uma viagem conceptual à catedral da (minha) vida. Quanto mais ela sobe, mais difícil se torna respirar. Lá no alto a vista é bela. Mas o que é beleza, afinal? É ver-se tudo muito pequenino? Não, eu gosto de apreciar o pormenor. Gosto de saborear os relevos – as “relevuras” – dos caminhos, das passagens e das passadas.

Gosto de andar a pé e deparar como no solo as coisas mais pequenassão as mais belas de todas. E não tenho medo de ir ao fundo. Porque o fundo é a minha verdadeira essência da vida. Toda ela é a minha água, as minhas lágrimas… as tristes e as contentes. E gosto muito dela.

Pedro J. Nunes dos Santos [ o B)’iL ], artista-músico-percussionista-e- poeta, aspirante ao curso de Estudos Gerais das Artes da Universidade de Lisboa, admirador de história e filosofia, brinda a vida quotidiana com textos satíricos e sonetos de amor e humor, cáusticos.

Ele É’letri’cista. Trabalha com as letras ligando-as umas às outras, numa escrita “após’trófica”, “hífen-isada” e pausada… no silêncio musical das “recti’essências”.

Na escrita… ele encastra o seu imaginário simbólico de entendimento metafórico e alegórico, alicerçado na inovadora forma de comunicação. A escrita e leitura da “blogo’esfera”, sitiada na recente e usual World-Wide- Web, no vulgo, net ; a rede.

Esta edição de autor, procura por todos os meios e não meios, a reserva de todos os direitos… e dos esquerdos também. Porque a vida é bela, mas também pode ser horrível se assim o quiserem. Pessoalmente, prefere vivê- la ao máximo. Passar a mensagem, é com certeza o que quer quando escreve, e, principalmente quando o publica. Se são muitos ou poucos, os que a vão ler, ou se é má ou boa… isso já vai para além do que ele ou alguém, possam julgar, ou achar que o seja. O fazer, o publicar, já são atitudes que se devem ter. Pelo menos, não se arrepende de o não ter feito.

E porque este poeta, é também um bom ladrão, todas as suas emoções e utopias são vividas e tendem em ser partilhadas, com o gosto pelo prazer de serem vividas. Quando assim não acontece, é bom na mesma. Porque o que pode ser mau trazer-lhe-á algo de bom, o que certamente o fará mais forte e conhecedor. Por detrás de um poeta, está um observador, ou melhor, um pensador… um idealista. Ou um idiota, se assim lhe quiserem chamar!

E obviamente, resumindo tudo isto… porque resistir, é vencer.

ImagePedro Nunes o B)’iL

AoSol’ÉqueSeEstáBem…

edição de autor, com todos os direitos reservados… e os esquerdos também…